por Conceição Lemes
Em março de 2005, o Congresso Nacional aprovou a Lei 11.105, que autoriza o uso de células-tronco embrionárias em pesquisa e tratamento de doenças hoje incuráveis. O placar foi estrondoso: 96% dos senadores e 85% dos deputados federais deram-lhe a vitória. O presidente Luís Inácio Lula da Silva rapidamente a sancionou. Só que ela foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), porque o então procurador geral da República, Cláudio Fonteles, alegou que é inconstitucional. A motivação é religiosa. Fonteles é católico.
Finalmente, na próxima semana, dia 5 de março, a ação irá a julgamento. Contra a lei, a Igreja Católica, representada pela Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil (CNBB). A favor, grande parte da sociedade brasileira, associações de portadores de várias doenças e familiares e 16 mil cientistas. São membros de 50 sociedades científicas, entre as quais a Academia Brasileira de Ciências, a Federação de Sociedades de Biologia Experimental e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Leia o artigo na íntegra aqui.
Comentário: Já assinei a petição. Se você concorda com o argumento da autora do artigo entre no link abaixo e deixe a sua assinatura.
http://www.petitiononline.com/pesqcel/petition.html
Em março de 2005, o Congresso Nacional aprovou a Lei 11.105, que autoriza o uso de células-tronco embrionárias em pesquisa e tratamento de doenças hoje incuráveis. O placar foi estrondoso: 96% dos senadores e 85% dos deputados federais deram-lhe a vitória. O presidente Luís Inácio Lula da Silva rapidamente a sancionou. Só que ela foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), porque o então procurador geral da República, Cláudio Fonteles, alegou que é inconstitucional. A motivação é religiosa. Fonteles é católico.
Finalmente, na próxima semana, dia 5 de março, a ação irá a julgamento. Contra a lei, a Igreja Católica, representada pela Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil (CNBB). A favor, grande parte da sociedade brasileira, associações de portadores de várias doenças e familiares e 16 mil cientistas. São membros de 50 sociedades científicas, entre as quais a Academia Brasileira de Ciências, a Federação de Sociedades de Biologia Experimental e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
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